
Psicopedagogia UEPA 2011
Aqui você conhece e pesquisa sobre psicopedagogia
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Psicopedagogia: o que faz o psicopedagogo e como faz?

quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Pensamentos que me vem!!!!
Texto 1
Cansada de viver a vida sem vencer
Cansada de querer uma coisa que não se pode ter
Estou sensível, invisível e ninguém pode me ver
Estou indo muito longe só pra poder me perder
Declaro pra você que não quero mais sofrer
Estragar meu futuro só pra ti satisfazer
Prefiro o seguro e o inseguro eu prefiro esquecer
De nada adianta ter um tudo se eu só quero você.
Disfaço nossos laços e parto num horizonte qualquer
À procura da perfeição mais que perfeita do meu-bem-querer
À procura de aventuras e desventuras que ao certo posso ter
Querer é possível, faço de tudo pra ti esquecer...
[inacabado]
Em muitos momentos de tristeza pensei nessas palavras que me vieram como um sopro
e me ajudaram muito na minha recuperação. Sei que não está ótimo, mas é algo que vem naturalmente e não achei justo desprezá-las. APRECIEM E COMPLETEM SE QUISER JUNTAR SEUS MOMENTOS DE TRISTEZA E ALEGRIA.
Texto 2
VIDA BREVE
Chega de tocar nessas conversas bobas
Deixe sobrar tempo pra ficar à toa
Pra se divertir vendo comédias tolas
Onde os artistas sintam-se numa boa
Imaginando tudo o que se quer
Apressando a vida de uma vez
Se permitindo celebrar talvez
Apreciando a beleza de um homem ou mulher
Temos que curitr o nascer do sol
E aplaudir o maravilhoso pôr do sol
Sentir que o mundo conspira com você
Vou contando as horas para um novo amanhecer
Preciso mais um pouco daquela nostalgia
Lembrar de quando eu era muito garotinha
Trancinhas no cabelo, vestido de rendinha
Pra mãe eu era apenas a Garotinha, pro pai eu era a Princesinha...
Sempre devemos brincar com as palavras e foi isso que eu fiz sem medo de represálias....
Texto 3
Quero voltar pra casa
Estou perdida na estrada
Onde ouço vozes a me guiar
Eu só quero estar no meu lugar
Adormeci por um minuto
Tudo ficou escuro
Não via nada, minha respiração parou
Ofegante por um instante, mas ela parou
Minha alma flutuou e eu sosseguei então
Comecei a sonhar que estava na "Estrada da solidão"
Tentei chegar no fim, o chão se abriu pra mim
Como uma serpente, com seu veneno intorpecente,
Eu me deixei sumir, caindo profundamente num submundo diferente
Meu lar é meu lugar
Meu coração quer sossegar
Das surpresas que essa estrada da solidão pode nos dar
Tive medo de olhar, as coisas que vi por lá
Em cada canto surrupiavam minha coragem
Riam do meu medo, me encaravam como selvagens
Ivertendo os meus pensamentos sobre o mundo
Eu seguia com os pés descalços o tenebroso submundo
O ladrão quer levar minha alma, me fazer zumbi
Quero sumir daqui, quero sair daqui, eu vou tirar vocês daqui
Acordei, senti o sangue na veia
Minha roupa estava suja de areia
Senti meu coração dizer que a casa estará aberta quando eu chegar
Eu vou me transformar todos os dias para que eu sinta
Que meu lar é meu lugar...
Permita-se ser criativo e crie algo de dentro de você e assim saberá o quanto
o ser interno quer se manifestar.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
MOVA PARÁ ALFABETIZADO
O MOVA Pará surge no intuito da necessidade de se fazer frente a uma das maiores mazelas sociais que marcam a história do Brasil e, em particular deste Estado, cujos índices de analfabetismo têm persistido entre os mais elevados do país.
Foco do problema no Estado do Pará está nas regiões nordeste e no Marajó
"Com 46,1% mil analfabetos, Belém é a 12º capital brasileira com o maior número de analfabetos. É mais da metade do núnero de indivíduos nessa situação em Santarém (19,1 mil), que aparece na segunda posição do Estado.
Em seguida aparecem Marabá, Breves e Ananindeua, com 17,8 mil, 15,3 mil e 14,4 mil, respectivamente.
[...] Dados do IBGE apontam que o foco do analfabetismo paraense fica nas regiões do Marajó e do Nordeste. Em pelo menos sete municípios dessas áreas, a taxa de analfabetismo beira a metade da população. É o caso de Anajás, no Marajó, que tem 49,37% dos habitantes sem condições de entender ou escrever um simples bilhete. O número é próximo do apontado em Cachoeira do Piriá, no nordeste paraense. Com mais de 4 mil habitantes analfabetos, a taxa do município é de 47,6%. Em seguida, aparecem três municípios marajoaras: Portel (44,1%), Afuá (43,6%) e Melgaço (41,9%). Garrafão do Norte (41,73%) e Nova Esperança do Piriá (40,2%) completam a lista dos municípios que possuem mais de 40% da população de analfabetos". (Texto extraído de documentos do MOVA PARÁ ALFABETIZADO bREVES - Pa 2010)
O INAF define quatro níveis de analfabetismo
Analfabetismo: Corresponde à condição dos que não conseguem realizar tarefas simples que envolvem a leitura de palavras e frases, ainda que uma parcela destes consiga ler números familiares (números de telefone, preços etc.).
Alfabetismo nível rudimentar: Corresponde à capacidade de localizar uma informação explícita em textos curtos e familiares (como um anúncio ou pequena carta), ler e escrever números usuais e realizar operações simples, como manusear dinheiro para o pagamento de pequenas quantias ou fazer medidas de comprimento usando a fita métrica.
Alfabetismo nível básico: As pessoas classificadas neste nivel podem ser consideradas funcionalmente alfabetizadas, pois já lêem e compreendem textos de média extensão, localizam informações mesmo que seja necessário realizar pequenas inferências, lêem números na casa dos milhões, resolvem operações e tem noção de proporcionalidade. Mostram, no entanto, limitações quando as operações requeridas envolvem maior número de elementos, etapas e relações.
Alfabetismo nível pleno: Classificadas neste nível estão as pessoas cujas as habilidades não mais impõem restrições para comreender a interpretar textos em situações usuais: lêem textos mais longos, analisando e relacionando suas partes, comparam e avaliam informações, distiguem fato de opinião, realizam inferências e sínteses. Quanto à matemática, resolvem probemas que maior planejamento e controle, envolvendo percentuais, proporções e cálculo de área, além de interpretar tabelas de dupla entrada, mapas e gráficos.
MOVA EM SÍNTESE
Objetivo: alfabetizar 180 mil jovens e adultos em 2009 e reduzir os indíces paraenses em 50% até 2010. Por esse processo busca-se incluir na escola segmentos da população amazônica que não tiveram acesso à escolarização básica, como jovens, adultos, pessoas com necessidades especiais, quilombolas, pescadores, indígenas, pessoas em cárceres, entre outras.
Parceiros: Sociedade civil e organizações sociais.
Investimento total: R$ 22,6 milhões, para o pagamento de bolsas dos alfabetizadores e coordenadores de turma, formação inicial e continuada, assessoramento e acompanhamento dos alfabetizadores e alunos, além de compra de material didático e merenda escolar.
Espaço educativo: Todo e qualquer espaço em que se possa desenvolver o processo de ensino-aprendizagem, tais como: centros comunitários, escolas públicas, casa de alfabetizadores, igejas, aldeias indigenas, quilombos, instituições govenramentais, etc.
Bolsistas: Os alfabetizadores inscritos na campanha recebem uma bolsa mensal no valor de R$ 250,00 e os coordenadores que fazem o acompanhamento das turmas durante um processo de 8 meses são contemplados com uma bolsa mensal de R$500,00.
Pré-requisitos para funcionamento da turma:
- Coordenação: um coordenador fica responsável por 10 turmas
- Quantidade de alfabetizandos: mínimo de 15 alunos para turmas de zona rural e 20 para zona urbana.
- Escolaridade exigida: ensino médio completo para o coordenador e para o alfabetizador com turma na zona urbana. E ensino fundamental completo para o alfabetizador com turma na zona rural.
"MÉTODO" FREIRIANO [ALGUMAS CONSIDERAÇÕES]
- Pressupostos fortemente ancorados nas experiências de Freire na alfabetização de jovens e adultos e alirceçada numa base antropológica que defende a educação como um instrumento de emancipação humana, de exercício da cidadania, de conscientização do trabalhador pela práxis educativa, por intermédio de um processo dialógico que relacione sempre o "estudado" com o "vivido".
-Para Freire, o diálogo deve começar na definição do conteúdo programático.
Dessa forma, para efeitos didáticos pode-se distinguir três momentos distintos na linha metodológica do processo de alfabetização pelo prisma freiriano:
1º passo: investigação temática (diagnosticar aquilo que o aluno já traz de sua vivência.)
2º passo: tematização (a partir das questões significativas, chega-se aos temas geradores.)
3º psso: problematização (descobrir o sentido daquele conhecimento para o aluno, momento cujo o ápice é a conscientização).
Questões significativas - temas geradores - conteúdo programático
- Alfabetização sob uma perspectiva tradicional:
Letra - sílaba - palavra - frase - texto - contexto
- Alfabetização sob a perspectiva freiiana:
Contexto - texto - frase - palavra - sílaba - letra
"A leitura do mundo antecede a leitura da palavra". (Freire)
terça-feira, 4 de maio de 2010
As vezes eu me faço entender?
A característica primordial mas não a única do ser humano e se fazer entender pelas pessoas que nos rodeiam. Em uns poucos momentos de discontração com amigos podemos sugerir várias idéias ou críticas ao que falam e será que estes foram compreendidos em suas idéias. As idéias, porém se tornam tão invsíveis quando não tomam a forma que pretendiamos. Sabemos ser nós mesmos caminhando pelas nossas idéias e nos contradizemos quando não vivemos o senso comum, este senso comum que pede que fiquemos com eles (suas idéis) e não complementam-nos, é possível quando queremos de completar a idéia do outro e não derrubá-la como teorias físicas "furadas", pois não estamos nos baseando pelas mesmas categorias de análise de vida de cientistas renomados de nossa história, mas pensamos porque vemos e vendo nós produzimos indagações e dessas indagações enxarcamos o mundo com idéias assim como a água enxarca uma sólida pedra no alto de uma cachoeira, esta vem de muito longe a percorrer um longo caminho que é retilíneo e que depois se ramifica é assim que nossos pensamentos funcionam e é neles que as pessoas podem encontar a resposta para suas indagações, mas nem sempre sairão satisfeitas com o que ouvem por terem seu pensamento sempre em uma mesma direção e em minha opinião quando escrevo este pequeno texto não poderia deixar-me entender por todos que a ele fizer sua leitura, mas quando lerem não julgue estar errado, mas completem-no para poder assim ramificar em outras tão melhores quanto a esta inicial.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
sábado, 13 de março de 2010
A EDUCAÇÃO BRASILEIRA NAS LEIS MAGNAS
A Constituição Brasileira sofreu muitas alterações crescentes e decrescentes na área educacional. Fazendo uma retrospectiva das várias constituições outorgadas e promulgadas chegamos ao que se constitui como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
O processo inicia-se com a educação na Constituição de 1824 que teve como base a gratuidade da educação primária e a criação de escolas e universidades; também teve a educação centralizada nas mãos da Coroa com funções delegadas as Câmaras Municipais. Com o advento do Ato Adicional de 1834 as províncias passam a comandar individualmente sobre instrução o ensino gratuito dentro dos estabelecimentos promovidos para isso.
A educação na Constituição de 1891 regeu-se por estabelecer competências em vez de discutir ações educacionais, onde passa a ser promovida a educação primária e secundária pelos Estados-Membros e a criação de estabelecimentos primários.
Em 1934 a educação foi levada em consideração por motivos que moviam a sociedade educacional da época. Foi a discussão dos defensores da “Educação Nova” e os defensores de uma educação religiosa, sendo assim o Estado e a família ficam responsáveis por educar e o Estado traçaria um plano a longo prazo, criar-se-ia os conselhos estaduais de ensino.
A liberdade de cátedra foi outra conquista desta constituição deixando a liberdade de pensamento e o respeito serem concretizado na sala de aula sem medo, pelo menos em suas bases legais.
A Constituição de 1937 demonstrou tamanho retrocesso em relação à de 1934. Getúlio Vargas deu grande visibilidade ao ensino particular deixando de subsidiar o ensino público e muito do que se criou com a constituição de 34 se perdeu com o Estado Novo, centralizando muitas ações nas mãos de um Estado autoritário.
A constituição de 1946, pós Estado-Novo, restabelece a ordem democrática e restituiu a educação como direito de todos, assim como a União ficou responsável por aplicar 10% dos impostos em educação, Estados e Municípios 20% (art. 169).
Em 1967 a educação viria a servir aos interesses dos militares como um instrumento de ideologia para legitimar a “Revolução”. Em 1969 a Emenda Constitucional veio para ratificar os interesses da ditadura, substituindo a liberdade de cátedra pela “liberdade de comunicação de conhecimentos”.
A Constituição de 1988, em termos da discussão aqui travada pode ser analisada com base em seu artigo 227, citada por Vieira (2003) em seu artigo que fala da Educação Básica na Legislação Brasileira:
Art. 227- É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e a convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, crueldade e opressão.(VIEIRA, 2003, p. 99)
Acreditar em uma educação inclusiva, fazer cumprir o que se estabelece em linhas gerais pela Constituição e não entregar crianças com autismo aos cuidados de associações, ou somente aos cuidados de pais e parentes não pode se estabelecer como um caminho correto e sim como uma opção “alternativa” e ainda assim está se violando os seus direitos constituídos como pessoa que embora tenha suas limitações precisa gozar da permanência e do trabalho organizado das escolas para poder ajudá-lo nas suas potencialidades que ainda não são muitas, mas que, se considerados como potenciais que o ajudarão a avançar, nada mais justo que persistir nesta caminhada.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) elaborado pelas Nações Unidas diz o seguinte:
Artigo I. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade.
Portanto, não podemos utilizar números somente para comunicar quantas crianças estão fora das escolas e sim fazer a inclusão delas e partindo do princípio de que “todo ser humano nasce livre e iguais em direitos e dignidade”, então deve-se oferecer tal condição, inclusive às crianças com autismo.
O processo inicia-se com a educação na Constituição de 1824 que teve como base a gratuidade da educação primária e a criação de escolas e universidades; também teve a educação centralizada nas mãos da Coroa com funções delegadas as Câmaras Municipais. Com o advento do Ato Adicional de 1834 as províncias passam a comandar individualmente sobre instrução o ensino gratuito dentro dos estabelecimentos promovidos para isso.
A educação na Constituição de 1891 regeu-se por estabelecer competências em vez de discutir ações educacionais, onde passa a ser promovida a educação primária e secundária pelos Estados-Membros e a criação de estabelecimentos primários.
Em 1934 a educação foi levada em consideração por motivos que moviam a sociedade educacional da época. Foi a discussão dos defensores da “Educação Nova” e os defensores de uma educação religiosa, sendo assim o Estado e a família ficam responsáveis por educar e o Estado traçaria um plano a longo prazo, criar-se-ia os conselhos estaduais de ensino.
A liberdade de cátedra foi outra conquista desta constituição deixando a liberdade de pensamento e o respeito serem concretizado na sala de aula sem medo, pelo menos em suas bases legais.
A Constituição de 1937 demonstrou tamanho retrocesso em relação à de 1934. Getúlio Vargas deu grande visibilidade ao ensino particular deixando de subsidiar o ensino público e muito do que se criou com a constituição de 34 se perdeu com o Estado Novo, centralizando muitas ações nas mãos de um Estado autoritário.
A constituição de 1946, pós Estado-Novo, restabelece a ordem democrática e restituiu a educação como direito de todos, assim como a União ficou responsável por aplicar 10% dos impostos em educação, Estados e Municípios 20% (art. 169).
Em 1967 a educação viria a servir aos interesses dos militares como um instrumento de ideologia para legitimar a “Revolução”. Em 1969 a Emenda Constitucional veio para ratificar os interesses da ditadura, substituindo a liberdade de cátedra pela “liberdade de comunicação de conhecimentos”.
A Constituição de 1988, em termos da discussão aqui travada pode ser analisada com base em seu artigo 227, citada por Vieira (2003) em seu artigo que fala da Educação Básica na Legislação Brasileira:
Art. 227- É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e a convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, crueldade e opressão.(VIEIRA, 2003, p. 99)
Acreditar em uma educação inclusiva, fazer cumprir o que se estabelece em linhas gerais pela Constituição e não entregar crianças com autismo aos cuidados de associações, ou somente aos cuidados de pais e parentes não pode se estabelecer como um caminho correto e sim como uma opção “alternativa” e ainda assim está se violando os seus direitos constituídos como pessoa que embora tenha suas limitações precisa gozar da permanência e do trabalho organizado das escolas para poder ajudá-lo nas suas potencialidades que ainda não são muitas, mas que, se considerados como potenciais que o ajudarão a avançar, nada mais justo que persistir nesta caminhada.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) elaborado pelas Nações Unidas diz o seguinte:
Artigo I. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade.
Portanto, não podemos utilizar números somente para comunicar quantas crianças estão fora das escolas e sim fazer a inclusão delas e partindo do princípio de que “todo ser humano nasce livre e iguais em direitos e dignidade”, então deve-se oferecer tal condição, inclusive às crianças com autismo.
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