sexta-feira, 12 de março de 2010

Até onde vai a covardia de um ser humano

Nesta semana ainda foi noticiado em um dos programas jormalísticos exibidos pela parte da manhã o escândalo ocorrido em Sidney no Canadá, onde dois jovens envolvidos na perseguição de outro jovem deficiente físico que foi até a cidade para visitar sua namorada e acaba sendo espancado no elevador dentro do terminal e sem ter como agir teve seu corpo espancado a surras e com barras de metal, algumas cenas não puderam ser exibidas pelo noticiário por serem fortes. Indignados é como fica a população num momento desses, onde um deficiente é simplesmente espancado por 2 jovens que mal conhece e sem defesa alguma teve que sofrer agressões que deixarão marcas e medo por estar vulnerável em sua cadeira de roda e não ter tido a presença de um gurda naquele instante para gritar por socorro. Em nosso país quantos cidadãos deficientes sofrem todas as manhãs, tardes e noites ao sairem de suas casas para passear ou voltando de seu trabalho são surpreendidos com esses acessos de violências inexplicáveis de jovens que teriam tudo em suas vidas não lhes faltando nada pela sua família e fazendo essas barbáries por simples vontade de acabar com o corpo de uma pessoa e com seu psicológico e se sentirem satisfeitos por voltarem as suas casas depois terem deixado pra trás pessoas espancadas e sem a minima chance de defesa.
Hoje temos nas músicas, nos livros, nas novelas, nos filmes apologias às lutas de gangues, lutas livres e até mesmo apologia de violência aos gays, deficientes físicos e mentais,idoso, pessoas gordas e negros e pouco assessoramento dos pais nas horas de inibir seus filhos que assistam a esses tipos de programas o que lhes assegurará jovens e até adultos inconsequentes em seus atos como a dos dois jovens inicialmente citados que por pura covardia invade o elevador e agridem o cadeirante e saem como se nada tivesse havido ali e logo vão ao encontro de mais vpitimas para sofrerem os mesmos maus-tratos que o outro sofreu. Se permite essas arbritariedades por não se ter mais dentro das famílias o sentimento de respeito pelo pai e mãe o que ressalta muito a falta de diálogo e planejamento com o filho para que ele saia de suas rotinas no computador, dos vídeo-games violentos, e levá-los para mais junto dos pais em atividades mais saudáveis e familiares integrando seus componentes e sensibilizando para os pontos construtores de uma família feliz.

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